TV RECORD – Depoimento do Diretor do DGPI / RJ
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Em 1999 surgiu o primeiro treinamento técnico de Progressão em Área de Risco ministrado pelo Inspetor da policia civil Felipe Leal onde ingressou no nomeado de 1980 sendo lotado na extinta “DIRESP” – Divisão de Recursos Especiais onde o treinamento estendeu-se “CORE” Coordenadoria de Operações de Recursos Especiais instituída em 2002.
O primeiro curso na Progressão em Área de Risco foi instituído pela (Ordem de Serviço ACADEPOL nº. 069, de 08 de setembro de 2003), Como Coordenador Felipe Leal ficando a disposição de 2004 a 2009 para os cursos de capacitação.
Em 2009 em conversa com Chefe de polícia Dr. Allan Turnowski, Dr. Delegado Antonio Carlos diretor do DGPI Divisão Geral de Policiais do Interior em parceria com a Dr.(a) Delegada Inamara diretora da ACADEPOL resolveram criar o curso básico instituído pela (Ordem de serviço de º 001/2009) baseado no difícil deslocamento dos policiais do interior para os grandes centros, assim estabelecendo uma logística mais segura e as autoridades levaram o treinamento para todas as regiões do Interior.
O curso é oriundo do “BOPE/PM” Batalhão de Operações de Policiais Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, onde Felipe Leal permaneceu aproximadamente 05 anos a frente das instruções na Técnica Vertical em Corda e participando de outras instruções incluindo PATRULHA URBANA que tem como especialidade e objetivo atuar em locais hostis através de treinamento específico em progressão nos confrontos urbanos, sendo este o único Policial Civil a possuir os dois cursos mais cobiçados e difíceis da história da Polícia Brasileira
COESP/PMERJ Curso de Operações de Policiais Especiais
CAT/PMERJ: Curso de Ações Táticas
Objetivo do Curso
Preparar o policial para atuar em locais hostis, com segurança e qualidade no que diz respeito estado “Psicológico e técnico” incluindo procedimento na mata onde na maioria das fugas e invasões são realizadas através destas.
Comentários
Para Felipe Leal não existe nenhuma dúvida que o treinamento específico é fundamental para segurança das equipes, observou que na década de 80, 90 e 2000 as ações policiais eram precárias, faltava qualidade técnica e vulnerabilidade nas incursões, que de alguma forma estavam presente no âmbito da segurança pública. Precisamos de novos conceitos e procedimentos nas ações específicas em locais de risco. As aulas já foram ministradas para centenas de policiais incluindo de outros estados e instituições públicas.
(CPAR)
Assim surgia em 1999
Curso de Progressão em Área de Risco
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